7 de set. de 2011

Brasil ético, todos contra a corrupção nesse 7 de setembro.


Carta a Presidente(a) do Brasil
Carta do povo brasileiro a Excelentíssima Senhora Presidente(a) do Brasil Dilma Rousseff

Excelentíssima,

Esta carta não possui outro fim, além de comunicar-lhe TOTAL APOIO em sua luta contra a corrupção no Brasil e pela ética na política.

Este apoio, incondicional para esta tarefa, lhe damos todos. Os que votaram ou não em V. Exa., os que não votaram, os que não votam, os que não podem votar.

Por isso, dia 7 de setembro de 2011, muitos de nós sairemos às ruas de muitas cidades brasileiras para dizer que estamos cansados de tanta corrupção.

Pedimos que siga com determinação essa tarefa: LIMPAR O PAÍS DE POLÍTICOS CORRUPTOS.
Somos pessoas normais. Gente que se levanta pela manhã para trabalhar e estudar, gente que tem amigos e família. Pessoas que lutam a cada dia para construir um futuro para si mesmos, para os filhos, para as pessoas que querem bem. Somos brancos e negros, ricos e pobres, altos e baixos, feios e bonitos, somos brasileiros típicos. Não importa nosso símbolo no peito, nem mesmo nosso sobrenome. Não importa se algum dia ostentamos bandeiras brancas, vermelhas ou azuis.

A nossa bandeira do coração é verde e amarela.
Alguns de nós consideramo-nos mais progressistas, outros mais conservadores, alguns possuem alguma religião, outros não. Alguns tem bem definidas suas ideologias, outros se consideram apolíticos, mas todos estamos preocupados e INDIGNADOS com este cenário político de corrupção que há anos corrói nosso país e rouba dos cidadãos não só o seu dinheiro, mas também a confiança na democracia e a fé nas instituições políticas.
Estamos cansados de ser apenas a parte insignificante da engrenagem. Nossa máquina governamental está desvirtuada por uma minoria que enriquece com o desvio do dinheiro público, que não sabe e nem quer saber de nossas necessidades e do bem comum, de uma minoria que através da chantagem política quer bloquear e impedir o avanço e a modernização do nosso país.

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